Essa semana li Primeiro eu tive que morrer, da Lorena Portela e eu não sabia que precisava tanto ler um livro até que o devorei em 2 dias.
Na verdade, a minha psicóloga já o havia recomendado várias vezes mas nessa época eu era uma viajante sem kindle então precisei esperar até estar no Brasil.
Gosto desses livros que nos ajudam a dar rosto e nome às coisas que vivemos e sentimos mas às vezes não somos capazes de ilustrá-las ainda. Durante a leitura refleti sobre as várias mortes que vivemos em vida, as famigeradas (e muitas vezes temidas) transformações. Quando terminei o livro resolvi elaborar uma lista desses momentos que considero como “mortes em vida” desde que transformei minha rotina fixa em rotina nômade. Foram quase 10 transformações marcantes em 1 ano.
Buscando referências de leituras nesse campo me deparei com um sociólogo alemão:
“a principal tarefa na vida de um homem é a de dar nascimento a si próprio”
Erich Fromm
mais uma daquelas pauladas que a psicanálise nos apresenta. Quem quiser se transformar, que transforme a si mesmo.
Um trabalho, uma viagem, uma conversa ou um mergulho no mar, entre tantas coisas mais, servem de material para começar essa reforma interna. A verdade é que vamos crescendo e deixando alguns pedaços da gente por aí, como um carro que vez ou outra troca bateria, faróis, que precisa ser lavado e que em um dado momento será
Hoje resolvi contar pra vocês de uma maneira diferente algumas histórias e momentos em que algo se transformou aqui dentro durante esse caminho. Espero que esse áudio possa chegar até aí como uma conversa entre amigos e que de alguma maneira possa te encorajar a fazer mudanças.
Fica, vai ter bolo!
Links pra adoçar a vida:
acordei cantando: Beija-Flor - Timbalada
vale a pena ver o novo: Uma nova perspectiva sobre a música e desenho animado
da vida viajante: Carla - de bicicleta do Canadá à Patagônia
Com muito amor e novas energias,
Lex
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